Comissão de biossegurança
A Portaria GRU-09/05, de 04 de maio de 2005, instituiu a Comissão de Biossegurança da Unigranrio, cabendo à mesma elaborar, indicar, propor e avalizar a aplicação dos parâmetros de biossegurança das Clínicas, Policlínicas, Laboratórios e demais instalações utilizadas pelas Escolas e Institutos da Unigranrio.
Central de Atendimento: (21) 3219-4040 / 2672-7751 ou Ramal 751
Bloco C - Sala 401
Campus Duque de Caxias
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ORIENTAÇÕES
Em caso de Acidente Biológico, siga as orientações abaixo.
Cartilha de Acidente com material Biológico
MEMBROS DA COMISSÃO DE BIOSSEGURANÇA
CURSO DE ENFERMAGEM
Valéria Almeida Rodrigues (Titular)
Edeusa de Souza Pereira (Suplente)
CURSO DE FARMÁCIA
Rosângela Damasceno (Titular)
CURSO DE FISIOTERAPIA
Jefferson Braga Caldeira (Titular)
Felismar Manoel (Suplente)
CURSO DE MEDICINA
Mauro Monteiro (Titular)
Lydia Montenegro (Suplente)
SERVIÇO DE MEDICINA DO TRABALHO
Vladimir Soares Gonçalves (Titular)
Renato Max Moraes de Souza (Suplente)
CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
Alexandre Pina (Titular)
Thereza Vasconcelos (Suplente)
CURSO DE ODONTOLOGIA
Rogério Alves de Souza (Titular)
Héliton Spindola Antunes (Suplente)
ESCOLA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Ludimar Corrêa de Oliveira (Titular)
Maria da Glória de Souza Machado (Suplente)
INSTITUTO DE ESTUDOS FUNDAMENTAIS I
Emerson Moreira Reis (Titular)
Marilene Rodrigues da Silva Caldas (Suplente)
MANTENEDORA
Anadir Cordeiro Herdy (Titular)
Hulda Cordeiro Herdy Ramin (Suplente)
REITORIA
Dílson Rodrigues
REGIMENTOS E MANUAIS
REGIMENTO
MANUAIS E ARTIGOS EXTERNOS
TRABALHOS PUBLICADOS PELA COMISSÃO DE BIOSSEGURANÇA DA UNIGRANRIO
ACIDENTES COM MATERIAL BIOLÓGICO EM INSTITUIÇÃO DE ENSINO ODONTOLÓGICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Souza RA*, Chagas IJ, Herdy AC, Vieira C, Damasceno RO, Araujo TM
O objetivo deste trabalho foi avaliar a ocorrência de exposições a material biológico notificadas na Escola de Odontologia da UNIGRANRIO entre 2000 e 2005. Foi realizado estudo retrospectivo com base no arquivo de exposições a material biológico da Comissão de Biossegurança. A população consistiu de estudantes, professores e funcionários da Escola de Odontologia. Os dados foram analisados quanto a freqüência, percentual e pelo teste do ?². A amostra consistiu de 121 acidentes, 107 (88,4%)ocorreram em estudantes de graduação, 5 (4,1%) nos docentes, 3 (2,5%) em dentistas, 4 (3,3%) com funcionários e 2 (1,7%) em alunos da pós-graduação. A média de idade dos acidentados foi de 23,87 (± 4,773) anos, sendo 99 (81,8%) do sexo feminino. Quanto ao tipo de exposição, observamos que 117 (96,7%) foram percutâneas e 4 (3,3%) em mucosa ocular. Em relação ao instrumental relacionado ao acidente, 58 (47,9%) estavam associados à agulha carpule, 11 (9,1%) à sonda exploradora, 9 (7,4%) com broca, e 7 (5,8%) com agulha de irrigação. Dos procedimentos relacionados às exposições, 47 (38,8%) ocorreram durante procedimento clínico, 29 (24,0%) durante anestesia, 9 (7,4%) durante procedimento cirúrgico e 9 (7,4%) logo após o atendimento. Observou-se significância estatística (p < 0,05) na imunização pelas mulheres, onde 13,4% destas e 36,4% de homens não haviam iniciado o esquema vacinal para hepatite b.
Conclui-se que é necessário aprimorar a educação quanto a prevenção e condutas diante das exposições ocupacionais a material biológico, buscando minimizar a ocorrência dos acidentes.
Braz Oral Res 2007;21(Suppl. 1):31
AVALIAÇÃO DA SUBNOTIFICAÇÃO DE ACIDENTES BIOLÓGICOS EM ESTUDANTES DE INSTITUIÇÃO DE ENSINO ODONTOLÓGICO
Souza RA*, Chagas IJ, Herdy AC, Vieira C, Damasceno RO, Araujo TM
O objetivo deste trabalho foi verificar a ocorrência de subnotificação de acidentes biológicos pelos alunos de graduação à Comissão de Biossegurança da UNIGRANRIO-RJ. Aplicou-se questionário, com perguntas abertas e fechadas, para os alunos que desenvolveram atividades clínicas no ano de 2006. A amostra consistiu de 207 estudantes, correspondendo a 79,3% do universo de estudo. Os dados foram analisados quanto a freqüência, percentual e pelo teste do ?2, empregando o programa SPSS. A média de idade dos participantes foi de 23,7 anos, sendo 144 (69,6%) mulheres. Da amostra estudada (n = 207), 35 (16,9%) estudantes sofreram acidentes, totalizando 46 exposições durante o ano. Entretanto, apenas 14 destes notificaram à Comissão de Biossegurança 17 exposições no período. Não foi observada significância estatística (p > 0,05) entre o gênero, período e notificação dos acidentes. Dentre as razões citadas na ocorrência das exposições, observaram-se 11 (27,5%) por instrumento defeituoso, 8 (20%) por realizar o procedimento com pressa, 7 (17,5%) por treinamento insuficiente, 4 (10%) não seguiram protocolo de atendimento clínico. Quanto aos motivos para a não notificação das exposições, verificou-se que 42,9% consideraram exposição tecidual pequena, 28,5% relataram o instrumento estar limpo, 17,9% não sabiam o que fazer, 7,1% paciente de baixo risco, e 3,6% referiram que o protocolo era extenso.
Conclui-se que é necessário aprimorar as informações sobre a importância da notificação e do protocolo após acidentes biológicos, visando a redução do risco da transmissão de doenças infecciosas na Odontologia.
J Public Health Dent 2006; 66(1):282-4.
INFECTION CONTROL MEASURES AMONG SENIOR DENTAL STUDENTS IN RIO DE JANEIRO STATE , BRAZIL
Rogério A. de Souza, DDS, MSc; Fátima M. Namen, DDS, PhD; João Galan Jr, DDS, PhD; Cristine Vieira, DDS; Heddie O. Sedano, DDS, Dr. Odont.
Objective: The aim of this study was to verify the practices and attitudes of senior dental students about infection control procedures. Methods: A cross-sectional survey was performed during the 1st semester of 2003. Open- and close-ended questions were given to 196 students in 6 universities. Results: Overall, 90.8% of students had been vaccinated for hepatitis B. Only 25.0% have been assessed for anti-HBs. A total of 99.5% students reported always using gloves for all procedures. Eye protection were always used by 84.2% of students, and all the students used face masks for all procedures. Caps or hair covers were used by 92.3% of students and 87.8% reported no objection to treating patients with infectious diseases. Among instructors, the students observed that 60.2% of them did not use gloves for all procedures, 43.4% of those didn't change gloves between patients. Conclusions: These results address the need for an improved quality assurance, in order for the students and faculty to improve their practices and attitudes on infection control measures
Key Words: infection control, dentistry, dental students, infectious diseases.
Anais do VI Congresso Pan-Americano e X Congresso Brasileiro de Controle de Infecção e Epidemiologia Hospitalar 2006; 1: 176.
EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL A MATERIAL BIOLÓGICO EM INSTITUIÇÃO DE ENSINO ODONTOLÓGICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SOUZA, RA; CHAGAS, IJ; HERDY, AC; OLIVEIRA, LC; DAMASCENO, RO
Introdução: As medidas de precaução padrão promovem proteção aos profissionais contra a maioria dos microrganismos. Entretanto, as exposições acidentais a material biológico, apresentam risco aos profissionais durante a prática clínica e laboratorial. A Comissão de Biossegurança da UNIGRANRIO, desenvolve suas ações de acordo com as recomendações de atendimento das exposições ocupacionais a material biológico preconizadas pelo Ministério da Saúde. Objetivo: O objetivo deste trabalho foi avaliar a prevalência de exposições ocupacionais a material biológico ocorridas na Escola de Odontologia da UNIGRANRIO, no período entre janeiro de 2000 à dezembro de 2005. Material e Métodos: Foi realizado estudo retrospectivo com base no arquivo de exposições a material biológico da Comissão de Biossegurança da UNIGRANRIO. A população consistiu de estudantes, professores e funcionários da Escola de Odontologia. Os dados foram analisados quanto a freqüência, percentual e pelo teste do X², empregando o programa SPSS® (11.0.1). Resultados: A amostra consistiu de 121 acidentes biológicos, destes 107 (88,4%) ocorreram em estudantes de graduação, 5 (4,1%) nos docentes, 3 (2,5%) em dentistas, 4 (3,3%) com funcionários e 2 (1,7%) em alunos de pós-graduação. A média de idade dos acidentados foi de 23,9 (±4,8) anos, sendo 99 (81,8%) do sexo feminino. Quanto ao tipo de exposição, observamos que 117 (96,7%) foram percutâneas e 4 (3,3%) em mucosa ocular. Em relação ao instrumental relacionado ao acidente, 58 (47,9%) estavam associados à agulha de carpule, 11 (9,1%) à sonda esploradora, 9 (7,4%) com broca, e 7 (5,8%) com agulha de irrigação. Dentre os procedimentos relacionados às exposições, 47 (38,8%) ocorreram durante procedimento clínico, 29 (24,0%) durante anestesia, 9 (7,4%) durante procedimento cirúrgico e 9 (7,4%) logo após o atendimento.
Conclusões: Conclui-se que é necessário aprimorar a educação quanto a prevenção e condutas diante das exposições ocupacionais a material biológico, buscando minimizar a ocorrência dos acidentes, bem como o risco de transmissão de doenças infecciosas no ambiente odontológico.
Braz Oral Res 2006; 20(suppl):224.
VERIFICAÇÃO DO ESTADO VACINAL PARA HEPATITE B EM INSTITUIÇÃO DE ENSINO ODONTOLÓGICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Souza RA*, Chagas IJd, Herdy AC, Araújo WC
O objetivo deste trabalho foi avaliar o estado de vacinação para hepatite b nos indivíduos expostos a material biológico na Escola de Odontologia da UNIGRANRIO, no período entre janeiro de 2000 à dezembro de 2005. Foi realizado estudo retrospectivo com base no arquivo de exposições a material biológico da Comissão de Biossegurança da UNIGRANRIO. A população consistiu de estudantes, professores e funcionários da Escola de Odontologia. Os dados foram analisados quanto a freqüência, percentual e pelo teste do X², empregando o programa SPSS® (11.0.1). A amostra consistiu de 121 acidentes biológicos, destes 107 (88,4%) ocorreram em estudantes de graduação, 5 (4,1%) nos docentes, 3 (2,5%) em dentistas, 4 (3,3%) com funcionários e 2 (1,7%) em alunos de pós-graduação. A média de idade dos acidentados foi de 23,9 (±4,8) anos, sendo 99 (81,8%) do sexo feminino. Dentre os acidentados (n=121), 66 (55,5%) haviam sido vacinados pelo esquema completo, 32 (26,9%) realizaram esquema incompleto e 21 (17,6%) não haviam sido imunizados até o momento do acidente. Observou-se significância estatística (p< 0,05) na imunização pelas mulheres, onde somente 13,4% destas e 36,4% homens não haviam iniciado o esquema vacinal para hepatite b. Além disso, dentre os indivíduos vacinados pelo esquema completo (n=66), apenas 20 (30,3%) realizaram verificação laboratorial de sua eficácia, pela quantificação de anti-HBs.
Através dos resultados, observa-se a necessidade de aprimorar a imunização para hepatite b, bem como a verificação de sua eficácia, buscando diminuir o risco de sua transmissão no ambiente odontológico.
Enfermagem Atual 2006; 32:16-9.
O RISCO DE NÃO USAR OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
SPEREIRA, Edeusa de Souza ; ROCHA, J. S. ; SALVADOR, V. J. G.
J Bras Clin Odontol Int 2004; 8(44):140-3.
BIOSSEGURANÇA: ANÁLISE E MELHORIA DE PROCESSO EM ACIDENTES BIOLÓGICOS
BIOSECURITY : "ANALYSIS AND IMPROVEMENT OF PROCESS IN BIOLOGICAL ACCIDENTS"
Inajar José das Chagas*, Anadir Cordeiro Herdy** , Wilson Chagas de Araújo***, Madeleine Souza das Chagas****, João Luis Brancoli Orives*****
A pesquisa visa ao melhoramento em um dos processos da biossegurança, no que diz respeito aos acidentes biológicos em uma instituição de ensino odontológico. Fizeram parte do Centro Operacional alunos da graduação, docentes, pessoal de apoio e administradores. A perspectiva atual é a redução dos acidentes para 1,5% a 2% por semestre, em relação ao quantitativo de pessoas envolvidas nas clínicas e laboratórios, o prognóstico da anterior era de 2,5% a 3%. Constatou-se que com a utilização de algumas técnicas ou ferramentas da qualidade, houve uma diminuição dos acidentes, melhorando a confiabilidade, segurança e redução de custos.
Palavras-Chave: Prevenção de acidentes; Acidentes e eventos biológicos; Precauções universais; Contenção de riscos biológicos.
Rev Bras Odontol 2003; 60(2): 82-6.
O IMPACTO ATUAL DAS HEPATITES VIRAIS NA ODONTOLOGIA.
CURRENT IMPACT OF VIRAL HEPATITIS IN DENTISTRY
SOUZA, Rogério Alves de ; NAMEN, Fátima ; SOARES, Eduardo Lúcio.
Durante a prática da odontologia, existe um risco potencial para a transmissão de doenças infecciosas. Dentre estas doenças, as hepatites virais causam grande preocupação aos cirurgiões-dentistas, estudantes de odontologia e auxiliares, por sua forma de transmissão e possíveis complicações decorrentes de tais doenças. Neste artigo, serão discutidos os aspectos relevantes das hepatites virais e suas implicações para o atendimento odontológico.
IMUNIZAÇÕES PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE
Com base na documentação científica de transmissão ocupacional, todos os profissionais (docentes, discentes e demais funcionários) que podem estar expostos aos materiais biológicos durante suas atividades, devem realizar esquema de imunização, inclusive os que não trabalham diretamente na assistência ao paciente, tais como, as equipes de higienização e apoio.
É altamente recomendada a imunização para hepatite do tipo B:
I - Um a dois meses após a última dose (com intervalo máximo de 6 meses), deverá ser realizado teste sorológico anti-HBs, para confirmação do estado vacinal;
II - Quando não houver resposta vacinal após a primeira série de vacinação, deverá ser realizada uma nova série de três doses;
Caso persista a falta de resposta, após a segunda série de imunização, não é recomendada uma revacinação.
a) O profissional de saúde não respondedor (sem resposta vacinal a 2 séries com três doses cada) deve ser considerado como susceptível à infecção pelo vírus da hepatite B;
b) Caso ocorra uma exposição a materiais biológicos com risco conhecido, ou provável, de infecção pelo HBV (vírus da hepatite B), o profissional não respondedor deve utilizar a imunoglobulina hiperimune contra hepatite B.
É recomendada a imunização para difteria/tétano, rubéola, caxumba, sarampo, influenza e tuberculose.
Deve-se verificar periodicamente as orientações do Ministério da Saúde quanto a necessidade de imunização dos profissionais de saúde devido a surtos/epidemias de doenças infecciosas.
Cabe ao médico nomeado pela instituição para realização do PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional) e PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais), a incumbência de verificar o estado vacinal e sorológico dos funcionários em atividade, bem como no exame admissional e outros determinados na NR 7 (Norma Regulamentadora 7) e NR 9 (Norma Regulamentadora 9) do Ministério do Trabalho e Emprego.
Cabe aos respectivos Diretores das Escolas e Institutos da UNIGRANRIO verificar o estado vacinal e sorológico dos alunos dos cursos técnicos, de graduação, pós-graduação e estagiários, em curso e ao ingressarem na instituição.
Recomenda-se que os alunos com o esquema vacinal completo para hepatite B realizem atividades com exposição aos materiais biológicos.
Excluem-se apenas os alunos não respondedores a vacinação para hepatite B, os quais devem seguir o art. 4° § 1° III, do Regimento de funcionamento da Comissão de Biossegurança da Unigranrio.
SAÚDE DO TRABALHADOR
A Comissão de Biossegurança trabalha com o apoio do Serviço de Saúde do Trabalhador da Universidade Unigranrio e do Laboratório de Análises Clínicas - LABORAFE
DR. VLADIMIR S. GONÇALVES (MEMBRO DA COMISSÃO DE BIOSSEGURANÇA)
Segundas-feiras: 13h às 18h
Quartas-feiras: 08h às 12h e 16h às 20h
Quintas-feiras: 08h às 13h
Sextas-feiras: 12h às 14h
DR. FELIPE PEIXOTO RAPOSO
Terças-feiras: 10h às 13h e 14h às 19h
Quartas-feiras: 10h às 14h
DR.ª MARIANGELA FERRAZ ROBERTO DA SILVEIRA
Quintas-feiras: 8h às 13h
Sextas-feiras: 12h às 13h e 14h às 17h
LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS - LABORAFE
Segunda a sexta-feira: 8h às 21h48
CURSOS DE CAPACITAÇÃO
CURSO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA EM BIOSSEGURANÇA
Planejamento e Desenvolvimento: Comissão de Biossegurança da Unigranrio
Local do Projeto: Campus Duque De Caxias
Coordenador do Projeto: Prof. Rogério Alves de Souza
OBJETIVOS
- Capacitar os profissionais que trabalham nos ambientes de saúde sobre as medidas de Biossegurança com ênfase no Controle de Infecções;
- Discutir sobre a realidade dos diversos cenários da universidade quanto a aplicação das Medidas de Biossegurança;
- Desenvolver atitudes para a implementação da redução dos riscos biológicos nos diversos setores da Instituição;
- Promover encontros periódicos com os trabalhadores, com vistas a discussão e avaliação do trabalho implantado.
PRINCÍPIOS E DIRETRIZES
- Ênfase na atuação de discentes, docentes e trabalhadores dos diversos setores que atuem na área de saúde da Unigranrio;
- Estreitamento da relação com outras Instituições e Serviços.
POPULAÇÃO ALVO
- Funcionários que trabalham nos ambientes de saúde da Unigranrio.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Introdução;
- Ambiente de Saúde;
- Doenças infecciosas e sua relação na saúde do trabalhador;
- Medidas de Precaução-Padrão;
- Condutas nas exposições ocupacionais a material biológico.
CURSO SOBRE NORMAS REGULAMENTADORAS DO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO
Local do Projeto: Todos as Unidades da Unigranrio
Coordenador: Professor Ivan Ferreira Coutinho
OBJETIVOS
Prevenção de doenças e acidentes de trabalho mediante o controle dos riscos presentes no ambiente, nas condições e na organização do trabalho.
Visando a preservação da vida e promoção da saúde dos trabalhadores.
POPULAÇÃO ALVO
- Todos os funcionários lotados nos serviços gerais do campus Duque de Caxias;
- Pessoal administrativo de apoio, principalmente das Clínicas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- A Segurança e a Saúde do Trabalhador;
- Acidentes e Doenças do Trabalho;
- Higiene do Trabalho e Medidas de Controle dos Riscos;
- Estudo do Ambiente e das Condições de Trabalho;
- Metodologia de Investigação e Análise de Acidentes;
- Organização da CIPA - NR-5 e Cumprimeto das NR 6, NR 7 e NR 9, Legislação Trabalhista e Previdenciária relativas à Segurança e Saúde no Trabalho;
- Noções sobre a AIDS (SIDA).
CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM HIGIENE, LIMPEZA, DESINFECÇÃO E TRATAMENTO DOS RESÍDUOS PARA FUNCIONÁRIOS DOS SERVIÇOS GERAIS
Escola Participante: Enfermagem
Local do Projeto: Campus Duque de Caxias
Coordenador do Projeto: Profa. Ana Clementina Vieira de Almeida e Valéria de Almeida Rodrigues
OBJETIVOS
- Propor metodologia participativa junto aos trabalhadores de serviços gerais, ampliando os debates acerca de limpeza, desinfecção, descontaminação e tratamento adequado de resíduos;
- Desenvolver nos participantes conhecimentos, habilidades e práticas específicas;
- Promover encontros periódicos com os trabalhadores, com vistas a discussão e avaliação do trabalho implantado;
- Proporcionar aos alunos o desenvolvimento da habilidade de educador;
- Criar oportunidades aos discentes para demonstrar e desenvolver habilidades de liderança, comunicação e educação.
PRINCÍPIOS E DIRETRIZES
- Ênfase na atuação de discentes, docentes e trabalhadores dos serviços gerais na promoção da saúde e prevenção das doenças;
- Ênfase na dimensão pedagógica ;
- Estreitamento da relação com outras Instituições e Serviços.
POPULAÇÃO ALVO
- Funcionários dos serviços gerais da Unigranrio campus Duque de Caxias;
- Alunos do oitavo período de Graduação em Enfermagem.
FALE CONOSCO
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DA COMISSÃO DE BIOSSEGURANÇA: 8H ÀS 21H30
Central de Atendimento:(21) 3219-4040 / 2672-7751 ou Ramal 751
Bloco C - Sala 401
Campus Duque de Caxias
E-mail: [email protected]